quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Conversa com os moradores de Glaura

Para saber mais sobre os moradores e o que eles pensam sobre Glaura, foram feitas entrevistas semi-estruturadas, que se parecem mais com uma conversa do que com uma entrevista comum.
O roteiro era formado pelas perguntas a seguir:

  • Nome;
  • Idade (aproximada);
  • Quais são as atividades econômicas de Glaura (profissão do entrevistado e de seus parentes);
  • Onde trabalha (em Glaura ou em outra cidade);
  • Se trabalha em Glaura, perguntar se a cidade atende à todas as suas necessidades. Se não, perguntar por que se deslocou;
  • Se já saiu/tem vontade de sair de Glaura e morar em outro lugar;
  • Se nasceu em Glaura;
  • Qual a relação com os vizinhos;
  • Qual a relação com os turistas/forasteiros;
  • Quais são os pontos de encontro para os moradores;

Após a conversa, interpretamos as respostas para cada pergunta de acordo com o grupo social ao qual pertence o entrevistado (crianças, adolescentes, adultos e idosos).

Ingráfico sobre Glaura e suas relações

Durante a visita em Glaura, foram feitas várias entrevistas com os moradores e foi possível compreender alguns aspectos sobre o distrito. Para organizar o que observamos e compreendemos, foi feito um mapa/infográfico em grupo, e depois um individual. Nele estão algumas informações sobre as relações entre os  moradores e os espaços de Glaura, os turistas e as cidades vizinhas.


1ª versão do infográfico individual



 2ª versão do infográfico individual

Glaura - Croquis para soltar o traço

Durante a visita à Glaura, foram feitos vários croquis. Entre eles, alguns com o objetivo de soltar o traço. Para isso, desenhamos de vários pontos de observação  e com tempos diferentes. Isso nos proporcionou experimentas várias formas diferentes de segurar no lápis, se expressar mais e aprender com as técnicas de outros colgas.


Primeiro croqui


Diferentes pontos de observação no mesmo desenho


Croqui complementado pelos colegas mais próximos

Último croqui

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Conjunto Arquitetônico da Pampulha

O Museu de Arte da Pampulha, visitado no dia 3 de setembro, faz parte do conjunto arquitetônico da Lagoa da Pampulha. Criado em 1946 como um Cassino, foi projetado pelo Arquiteto Oscar Niemeyer, que conseguiu reproduzir vários princípios da arquitetura moderna nessa obra. Os pilotis, a janela em fita, e a planta livre fazem parte dessa edificação que, por possuir também os princípios da polivalência, pôde ser transformada em um museu de arte quando os jogos em cassinos não eram mais permitidos, em 1957.

O conjunto arquitetônico da Pampulha é composto pelo Museu de Arte (antigo Cassino), pela Casa do Baile e pela Igreja de São Francisco de Assis, também conhecida como Igrejinha da Pampulha, todos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer na década de 40. Em todas essas obras é possível identificar características que predominam e se repetem, como a janela em fita, os pilotis e as formas curvas, o que permite que todo o conjunto arquitetônico se relacione entre si e com a Lagoa da Pampulha, visto que as obras “adentram” a lagoa, por meio de ilhas artificiais. Esses fatores tornam o ambiente harmonioso e muito agradável.


Casa do Baile

Igreja São Francisco de Assis

Museu de Arte



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Croquis Do Museu da Pampulha, antigo Cassino

No dia 3 de setembro, fizemos uma visita ao Museu de Arte da Pampulha, observando a arquitetura do espaço e relacionando-a com sua história. Aproveitamos a ida para fazer alguns croquis rápidos, de 15 e 5 minutos.

Croqui feito em 15 minutos




 Croqui feito em 5 minutos


Croquis da Escola de Arquitetura

 Corredor do primeiro andar
Hall dos elevadores