sábado, 26 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Conversa com os moradores de Glaura
Para saber mais sobre os moradores e o que eles pensam sobre Glaura, foram feitas entrevistas semi-estruturadas, que se parecem mais com uma conversa do que com uma entrevista comum.
O roteiro era formado pelas perguntas a seguir:
- Nome;
- Idade (aproximada);
- Quais são as atividades econômicas de Glaura (profissão do entrevistado e de seus parentes);
- Onde trabalha (em Glaura ou em outra cidade);
- Se trabalha em Glaura, perguntar se a cidade atende à todas as suas necessidades. Se não, perguntar por que se deslocou;
- Se já saiu/tem vontade de sair de Glaura e morar em outro lugar;
- Se nasceu em Glaura;
- Qual a relação com os vizinhos;
- Qual a relação com os turistas/forasteiros;
- Quais são os pontos de encontro para os moradores;
Após a conversa, interpretamos as respostas para cada pergunta de acordo com o grupo social ao qual pertence o entrevistado (crianças, adolescentes, adultos e idosos).
Ingráfico sobre Glaura e suas relações
Durante a visita em Glaura, foram feitas várias entrevistas com os moradores e foi possível compreender alguns aspectos sobre o distrito. Para organizar o que observamos e compreendemos, foi feito um mapa/infográfico em grupo, e depois um individual. Nele estão algumas informações sobre as relações entre os moradores e os espaços de Glaura, os turistas e as cidades vizinhas.
1ª versão do infográfico individual
2ª versão do infográfico individual
Glaura - Croquis para soltar o traço
Durante a visita à Glaura, foram feitos vários croquis. Entre eles, alguns com o objetivo de soltar o traço. Para isso, desenhamos de vários pontos de observação e com tempos diferentes. Isso nos proporcionou experimentas várias formas diferentes de segurar no lápis, se expressar mais e aprender com as técnicas de outros colgas.
Primeiro croqui
Diferentes pontos de observação no mesmo desenho
Croqui complementado pelos colegas mais próximos
Último croqui
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Conjunto Arquitetônico da Pampulha
O Museu de Arte da Pampulha, visitado no dia 3 de setembro,
faz parte do conjunto arquitetônico da Lagoa da Pampulha. Criado em 1946 como
um Cassino, foi projetado pelo Arquiteto Oscar Niemeyer, que conseguiu
reproduzir vários princípios da arquitetura moderna nessa obra. Os pilotis, a
janela em fita, e a planta livre fazem parte dessa edificação que, por possuir
também os princípios da polivalência, pôde ser transformada em um museu de arte
quando os jogos em cassinos não eram mais permitidos, em 1957.
O conjunto arquitetônico da Pampulha é composto pelo Museu
de Arte (antigo Cassino), pela Casa do Baile e pela Igreja de São Francisco de
Assis, também conhecida como Igrejinha da Pampulha, todos projetados pelo
arquiteto Oscar Niemeyer na década de 40. Em todas essas obras é possível identificar características
que predominam e se repetem, como a janela em fita, os pilotis e as formas
curvas, o que permite que todo o conjunto arquitetônico se relacione entre si e
com a Lagoa da Pampulha, visto que as obras “adentram” a lagoa, por meio de
ilhas artificiais. Esses fatores tornam o ambiente harmonioso e muito
agradável.
Casa do Baile
Igreja São Francisco de Assis
Museu de Arte
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Croquis Do Museu da Pampulha, antigo Cassino
No dia 3 de setembro, fizemos uma visita ao Museu de Arte da Pampulha, observando a arquitetura do espaço e relacionando-a com sua história. Aproveitamos a ida para fazer alguns croquis rápidos, de 15 e 5 minutos.
Croqui feito em 15 minutos
Croqui feito em 5 minutos
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